Que puta disputa! Quer poder? Vai te foder!
Rir, pode rir... ria com vontade... seus... seus... bando de assassinos do futuro.
Nós, os chamados por vocês de ignorantes, estamos cada vez mais sem comida, sem saúde, sem segurança, sem educação, sem tempo, sem vida, sem porra nenhuma!
E vocês aí, como uns saqueadores da esperança dessas crianças, “pobres crianças.” Heiiii!!! Seus miseráveis delinquentes, até quando vão alimentar esse discurso satânico travestido de demagogia e proselitismos baratos, falsos, medíocres, insustentáveis? Até quando vão nos transmitir essa Matrix sensacionalista... até quando vamos ter que brincar desses Jogos Vorazes? Heim? Respondam! Seus sadomasoquistas espirituais, seus loucos tidos como normais.
É preciso pagar as contas, é preciso trabalhar no que não quer, é preciso comprar roupa nas festas, é preciso viajar. É preciso ser sempre feliz, é preciso sempre gostar, é preciso ter o aparelho da moda, é preciso ter dinheiro para gastar. É preciso se falar o tempo todo nas redes, é preciso se conectar... é preciso... é preciso tanta coisa.
É preciso tanta coisa e vocês aí brincando de fazer política, brincando de Estado Democrático de Direito, nos empurrando goela abaixo essa ditadura fascista maquiada de democracia.
Rir, pode rir... ria com vontade... seus... seus... bando de assassinos do futuro.
Nós, os chamados por vocês de ignorantes, estamos cada vez mais sem comida, sem saúde, sem segurança, sem educação, sem tempo, sem vida, sem porra nenhuma!
E vocês aí, como uns saqueadores da esperança dessas crianças, “pobres crianças.” Heiiii!!! Seus miseráveis delinquentes, até quando vão alimentar esse discurso satânico travestido de demagogia e proselitismos baratos, falsos, medíocres, insustentáveis? Até quando vão nos transmitir essa Matrix sensacionalista... até quando vamos ter que brincar desses Jogos Vorazes? Heim? Respondam! Seus sadomasoquistas espirituais, seus loucos tidos como normais.
É preciso pagar as contas, é preciso trabalhar no que não quer, é preciso comprar roupa nas festas, é preciso viajar. É preciso ser sempre feliz, é preciso sempre gostar, é preciso ter o aparelho da moda, é preciso ter dinheiro para gastar. É preciso se falar o tempo todo nas redes, é preciso se conectar... é preciso... é preciso tanta coisa.
É preciso tanta coisa e vocês aí brincando de fazer política, brincando de Estado Democrático de Direito, nos empurrando goela abaixo essa ditadura fascista maquiada de democracia.
Desce, desce dos morros meu povo... desce dos morros, das comunidades, das
periferias, dos becos, das vielas, das palafitas, dos subúrbios, dos nordestes,
das matas amazônicas, das encostas... do submundo, e mostra a esses cú como é
que se faz. Tá de sacanagem!
Porra! Quer esculhambar, tudo bem! Agora, disfarça pow. Tá, tudo bem, eu aceito a minha condição de escravo, de negro, mau educado, discriminado, inferiorizado, sem passado... agora, na moral... Me paga melhor. Olha só, posso trabalhar mais de doze horas por dia para você, mas, só se os nossos filhos tiverem uma educação de qualidade... universal. Podem continuar desviando BILHÕES, mas, na boa... A massa não tem vaga, não tem médico, não tem remédio, não tem atendimento básico de saúde. Não precisa acabar com as novelas, reality shows, nem com as cessões das tardes... Mas, cá pra nós, sabemos que não é só isso, não é?
Porra! Quer esculhambar, tudo bem! Agora, disfarça pow. Tá, tudo bem, eu aceito a minha condição de escravo, de negro, mau educado, discriminado, inferiorizado, sem passado... agora, na moral... Me paga melhor. Olha só, posso trabalhar mais de doze horas por dia para você, mas, só se os nossos filhos tiverem uma educação de qualidade... universal. Podem continuar desviando BILHÕES, mas, na boa... A massa não tem vaga, não tem médico, não tem remédio, não tem atendimento básico de saúde. Não precisa acabar com as novelas, reality shows, nem com as cessões das tardes... Mas, cá pra nós, sabemos que não é só isso, não é?
Já acordo com a sensação de desespero, como um câncer maligno que vai
corroendo... que caralho de mundo é esse em que vivemos? E não me venha de blá,
blá, blá, não viu? Tá ouvindo? Nem venha! Haaa! Porra nenhuma, rapaz!
Estamos brincando de viver! Estamos vivendo de brincar de vida. Como não falar na Colonização, como não falar no monopólio que há séculos vem usurpando o sangue, o suor, os suspiros de existência. Como não falar na escravização desse rebanho de cor, que deseducados, desiludidos, perpetuam inconscientes as mesmas práticas dos seus algozes. Eu, particularmente, acredito que essa raça a qual eu faço parte está fadada ao caos, a destruição, a aniquilação.
Estamos brincando de viver! Estamos vivendo de brincar de vida. Como não falar na Colonização, como não falar no monopólio que há séculos vem usurpando o sangue, o suor, os suspiros de existência. Como não falar na escravização desse rebanho de cor, que deseducados, desiludidos, perpetuam inconscientes as mesmas práticas dos seus algozes. Eu, particularmente, acredito que essa raça a qual eu faço parte está fadada ao caos, a destruição, a aniquilação.
Louco? Sou louco mesmo! Desse manicômio eu resisto em tomar o meu Gardenal. Quer
colocar em mim a camisa de força, não é? Vem, pode por em mim um dos seus
objetos de tortura. Eu não preciso de analistas que não se analisam, de médicos
que só medicam, de juízes que só condenam nem de deuses que só cobram... ‘e
como cobram R$!’
Está posto no composto do disposto o interposto que sobreposto, posto que, de pagar imposto, continuo indisposto.
Vai se ferrar! Vem pra cá com essa história de democracia racial, distribuição de renda, políticas de ações afirmativas, ovos de páscoa, papai noel, peru de natal. Peru de natal é a cabeça do! Hum... aí, aí, viu. Vai se arrombar! Com seus livros didáticos, repleto de textos verborrágicos europocidentalmente inventados, que mecaniza, robotiza e imobiliza esse primitivo indivíduo do seu maior direito, o direito a sua própria dignidade como ser vivo, humano. Suas bactérias vestidas de terno, seus terroristas do saber. Parece que nesse inferno, dessa selva de pedra desgraçada que somos obrigados a compartilhar está tudo normal.
Está posto no composto do disposto o interposto que sobreposto, posto que, de pagar imposto, continuo indisposto.
Vai se ferrar! Vem pra cá com essa história de democracia racial, distribuição de renda, políticas de ações afirmativas, ovos de páscoa, papai noel, peru de natal. Peru de natal é a cabeça do! Hum... aí, aí, viu. Vai se arrombar! Com seus livros didáticos, repleto de textos verborrágicos europocidentalmente inventados, que mecaniza, robotiza e imobiliza esse primitivo indivíduo do seu maior direito, o direito a sua própria dignidade como ser vivo, humano. Suas bactérias vestidas de terno, seus terroristas do saber. Parece que nesse inferno, dessa selva de pedra desgraçada que somos obrigados a compartilhar está tudo normal.
Como? Se fala muito em Mortes,
política, assaltos, consumo, sequestros, impeachment, tráfico, Lava-jato, maconha,
aquecimento global, tiro de fuzil,desvio de verba pública, bala perdida,
redução da idade penal, microcefalia, atentados terroristas, bolsa de valores, filmes
produzidos em hollywood, estética, moda, padrão de beleza, iphone, Facebbok, aplicativos,
manifestações, futebol, baladas, religiões, eleições... se fala em tantas coisas
importantes para uns e nem tão importantes para outros, só não se fala muito no
que é interesse de todos, ou da manada esmagadora do proletariado (pra quem é
chegado ao Marx). Filhos de uma puta! Com todo respeito aos filhos e as putas.
Enquanto eu viver, vou tirar cada pedaço que me é de direito. Vou fazer o que
for para arrancar-lhes as entranhas do seu capital. Cuidado com os Robin Hood(s)
dos guetos, cuidado para não tomarmos de assalto o asfalto e dele fazer um
palco acabando de vez com seu show-mício. Seus abutres do sofrimento alheio!
Será possível que dos nossos 80 anos de existência não vamos viver nenhum? A vontade
que dá é de entrar em estado profundo de depressão. É triste, é deprimente, é
lamentável, é agonizante... é lastimável. Aí vem aqueles idiotas com os mesmos
discursos medíocres: não, não pode ser assim, nós temos que ter força,
perseverança, ter fé que o dia de amanhã vai ser melhor. Hôôô... seu...infeliz,
amanhã é um caralho! O amanhã não existe! Não existe porque ainda não aconteceu.
Como pode conviver com a falsa ideia de futuro se despreza o único momento que
tem... que é o presente.
Está faltando alguma coisa... há... Foda-se! Era isso. Fodam-se todos vocês seus manipuladores de nós, marionetes. Outra coisa: não me interessa se os acentos não estão no lugar, se a sintaxe não está corretamente aplicada, deixem os meus erros de ortografia se perderem na orgia dessa língua culta, que é cheia de caozada e hipocrisia.
Está faltando alguma coisa... há... Foda-se! Era isso. Fodam-se todos vocês seus manipuladores de nós, marionetes. Outra coisa: não me interessa se os acentos não estão no lugar, se a sintaxe não está corretamente aplicada, deixem os meus erros de ortografia se perderem na orgia dessa língua culta, que é cheia de caozada e hipocrisia.
Geferson P